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ELEIÇÕES 2026: Articulações já começaram para as duas vagas de Rondônia no Senado

As eleições de 2026 ainda estão um pouco distantes no calendário, mas nos bastidores políticos de Rondônia, a corrida por duas cadeiras no Senado Federal já começou. O estado elegerá dois representantes para um mandato de 8 anos, e os nomes começam a surgir com força nas conversas políticas e populares.

Atualmente, os senadores rondonienses são Marcos Rogério (PL), Confúcio Moura (MDB) e Jaime Bagattoli (PL). Com dois desses mandatos chegando ao fim, o cenário para 2026 promete ser acirrado e cheio de surpresas.

Sílvia Cristina (PP) – Atual deputada federal, Sílvia Cristina é um dos nomes mais respeitados na bancada federal de Rondônia. É reconhecida principalmente por sua atuação na saúde pública, sendo uma das responsáveis pela destinação de milhões em emendas para o combate ao câncer e para compra de equipamentos hospitalares em diversos municípios. Foi ela a responsável por trazer a Unidade de Atendimento Oncológico para Ji-Paraná, uma das maiores conquistas da área nos últimos anos. Também tem forte presença na pauta da assistência social, buscando defender famílias em situação de vulnerabilidade e garantindo recursos para programas sociais. Sílvia é filiada ao Progressistas, partido do ex-governador Ivo Cassol, e pode surpreender pela força e trabalho já consolidado no estado.

Marcos Rocha (União Brasil) – Reeleito governador de Rondônia, Rocha enfrenta o desgaste de um segundo mandato sem grandes entregas. Sua gestão tem sido alvo de duras críticas, principalmente pela precariedade da saúde pública no interior, com hospitais regionais sucateados, demora em cirurgias e falta de medicamentos. Além disso, promessas de campanha como a modernização da infraestrutura e valorização do servidor público ficaram no papel. Outro ponto que tem gerado grande rejeição é a alta quantidade de blitz e fiscalizações de trânsito em diversos municípios, o que tem sido visto por muitos como uma forma de arrecadação abusiva do governo, gerando desconforto especialmente entre os trabalhadores e pequenos comerciantes. Mesmo assim, Rocha ainda é considerado um nome forte por estar no comando da máquina estadual. A grande dúvida é: sua impopularidade crescente permitirá uma candidatura competitiva ao Senado?

Confúcio Moura (MDB) – Senador da base do governo federal, Confúcio foi governador de Rondônia por dois mandatos e é reconhecido por uma gestão voltada à educação, saúde e infraestrutura. Em seu governo, criou o programa de escolas em tempo integral, modernizou hospitais estaduais como o João Paulo II, incentivou a qualificação de servidores e o planejamento público, além de implantar o sistema de controle de gastos com o “Pacto pela Saúde”. No Senado, foi um dos que mais destinou recursos para os municípios rondonienses, além de ter presidido a Comissão de Meio Ambiente e atuado fortemente em projetos de sustentabilidade e desenvolvimento regional. Contudo, sua aliança com o governo federal tem gerado resistência no estado, onde a maioria do eleitorado se identifica com pautas conservadoras. Mesmo assim, Confúcio ainda tem base sólida e experiência política.

Valdir Raupp (MDB) – Um dos nomes mais tradicionais da política local, Raupp já foi governador e senador, além de ter presidido o MDB nacional. Ele tem forte trânsito em Brasília e é lembrado por obras estruturantes em Rondônia, como a construção de hospitais regionais, a implantação de programas de eletrificação rural, e a defesa da BR-364 e outras rodovias importantes junto ao governo federal. No Senado, também atuou fortemente pela regularização fundiária e em defesa dos municípios, destinando recursos para infraestrutura urbana e saúde.

Acir Gurgacz (PDT) – Ex-senador por dois mandatos e considerado por muitos como o melhor prefeito da história de Ji-Paraná, Acir pode voltar ao jogo político. Ele é lembrado por obras como a duplicação da BR-364 no perímetro urbano de Ji-Paraná, a construção de pontes e melhorias em escolas públicas. No Senado, teve atuação destacada na Comissão de Infraestrutura e foi relator de projetos que facilitaram o crédito rural e o apoio aos pequenos e médios produtores, além de defender pautas ligadas ao desenvolvimento econômico sustentável e à geração de empregos no interior.

Marcos Rogério (PL) – Atual senador e um dos principais nomes da direita em Rondônia, Rogério tem se destacado nacionalmente por sua defesa firme de pautas conservadoras. Foi uma das principais vozes contra o STF e contra medidas do governo federal, o que o tornou bastante popular entre os eleitores bolsonaristas. No Senado, destinou recursos para obras de infraestrutura em estradas, pontes e também para segurança pública, com repasses a delegacias e equipamentos para a PM. É visto como um nome quase certo no Senado, caso não concorra ao governo. Sua atuação combativa o mantém entre os favoritos do eleitorado de direita.

E agora, rondoniense?
Com tantas opções já surgindo no cenário político, a pergunta que fica é: quem serão os dois escolhidos por você para representar Rondônia no Congresso Nacional por mais oito anos?

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